Reflexão:
O Caderno da vida
Não dá para escrever uma história nova em caderno cheio de rabiscos.
Se deseja recomeçar, apague os rabiscos, porque eles não te farão feliz e te impedirá de escrever de forma clara e legível .
Escreva sua nova história nas folhas limpas do seu caderno da vida. Por isso, apague tudo o que te faz mal e preencha nas linhas do caderno que é o seu coração, tudo aquilo que te tornará uma pessoa bem melhor do que és hoje.
Assim, serás agraciado com um recomeço feliz e promissor.
Paráfrase e adaptado por: Professora Val
Professora Val
Educação é tudo numa sociedade promissora
terça-feira, 24 de julho de 2018
sábado, 3 de fevereiro de 2018
Poema - Anáforas da vida
Anáforas
da vida
I
É
melhor ser traído do que traí,
É
melhor ajudar do que ser ajudado,
É
melhor ouvir do que só falar,
É
melhor viver do que morrer,
II
Mas
na ótica da vida às vezes é melhor morrer para nascer,
É melhor observar do que só ser observado,
É
melhor respeitar para ser respeitado,
É
melhor amar e ser amado,
III
É
muito bom abraçar e ser abraçado,
É
muito bom olhar nos olhos e falar,
É
muito bom ter alguém para confiar,
E
gente sincera por perto para compartilhar,
IV
Compartilhar
do amor e do perdão,
Das
tristezas da vida e lamúrias do coração,
Nas
repetições das palavras é que aprendemos a falar,
E
nas anáforas da vida aprendemos a pensar,
E o mundo ao nosso redor analisar.
E o mundo ao nosso redor analisar.
By
(Professora:
Val)
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
terça-feira, 1 de novembro de 2016
terça-feira, 21 de junho de 2016
Conto - Sobressalto
É
noite quente, de lua clara. As crianças brincam na pequena praça, correndo para
lá e para cá, brincando de pega-pega ou de esconde-esconde, enquanto os pais
conversam animados. Não há o que temer, todos se conhecem. Ali, o tempo corre
sem grandes sobressaltos. As portas e janelas não são trancadas, travas para
quê? A vida moderna e seus estorvos são vistos de muito longe, esporadicamente.
Curiosidade em vivê-la? Não. O que precisam, eles têm, quase tudo. Um ou dois
mascates trazem o que não produzem. Não há o que temer.
Julião
Mascate chegou logo cedo à pequena cidade, tocando a buzina para se anunciar:
vinha carregado de tecidos coloridos e outras quinquilharias.
–
Biiiiippppp!! Bibipiiiiiiii! – É hora, minha senhora! Venha escolher seu
tecido! Julião tem de tudo: tem brincos, tem colares. Água de cheiro tem,
também! Venha logo. Não demore! – Biiiipppp! Biiiipppp! – Pro patrão, tem
também! Para a criançada, bolas coloridas e bonecas, lápis de cor e peteca!
Minutos
depois, lá estava Julião, barraca montada na praça. Em dias de barraca na
praça, que mal havia de se esquecer de alguns afazeres? As pessoas acorriam,
ninguém ficava em casa. Ao entardecer, como sempre, Julião partiria.
Naquela
noite, a conversa girava em torno da chegada do mascate e das compras feitas.
Lindaura e Alzirinha jogavam peteca, separadas dos demais meninos e meninas.
As
vendas foram fracas e, por isso, Julião resolveu ficar na cidadezinha e montar
sua barraca novamente no dia seguinte.
A
peteca foi arremessada com muita força. Onde foi parar? Lindaura sai à procura
do brinquedo. Demora demais. Alzirinha resolveu procurar também. Atrás do
coreto, tropeçou e caiu. Caiu sobre o corpo sem vida de Lindaura.
A
cidadezinha, tomada de pesar, ficou muda de terror e espanto. Julião Mascate
sumiu.
A
maldade tomou forma e tocou a todos. Era concreta e tinha nome: Julião Mascate.
Portas e janelas se fecharam. Na praça,
não se ouve mais o alarido alegre do riso das crianças, brincadeiras não há. As
rodas de conversas diminuíram. Restringem-se a uns poucos homens que conversam
baixo e espiam desconfiados por cima do ombro. A cada desconhecido que na
cidadezinha chega, um sobressalto. O mal existe. O povo carrega a marca
indelével do medo.
Leitura perfeita de nós
No profundo dos seus olhos;
No silêncio das suas palavras;
Na expressão do seu sorriso,
Na certeza incerta das suas respostas;
Na reflexão das suas idéias;
No tocar das suas mãos;
No beijar dos seus lábios;
No bailar do seu corpo;
No sabor da sua boca;
Na gentileza do seu ser;
Vi meu ser completamente misturado ao seu;
Meu corpo no seu corpo;
Meus braços nos seus abraços;
Meu sorriso envolvido ao seu encanto;
Meu coração no compasso do seu;
Minha respiração ofegante junto a sua, no mesmo instante;
Vi-me despida de minha vaidade, crenças, medos e receios;
Apenas meu eu em frente ao seu;
Um momento eterno, mágico e especial;
E uma leitura perfeita de nós.
No silêncio das suas palavras;
Na expressão do seu sorriso,
Na certeza incerta das suas respostas;
Na reflexão das suas idéias;
No tocar das suas mãos;
No beijar dos seus lábios;
No bailar do seu corpo;
No sabor da sua boca;
Na gentileza do seu ser;
Vi meu ser completamente misturado ao seu;
Meu corpo no seu corpo;
Meus braços nos seus abraços;
Meu sorriso envolvido ao seu encanto;
Meu coração no compasso do seu;
Minha respiração ofegante junto a sua, no mesmo instante;
Vi-me despida de minha vaidade, crenças, medos e receios;
Apenas meu eu em frente ao seu;
Um momento eterno, mágico e especial;
E uma leitura perfeita de nós.
sexta-feira, 17 de junho de 2016
A Paciência
Cada dia
mais a paciência se torna uma virtude de poucos e a revelação do desequilíbrio
de muitos. Porque ela requer do ser humano o equilíbrio das emoções. Ao observar
as pessoas da sociedade, percebe-se que
há uma desordem tal das emoções, que elas não querem ter ou ser pacientes em
hipótese alguma. Desse modo, verifica-se que as pessoas querem as coisas do
hoje, “para o dia anterior” de certa forma estão vivendo um imediatismo por
conta da aceleração de um mundo globalizado. Tudo passa muito rápido até o
tempo contribui para a falta de paciência e isso, está visível nas atitudes dos
indivíduos.
Tudo ao
nosso redor propõe uma agitação tal que vivemos numa "corrida" sem
fim: corre-se tanto que não percebemos as pessoas e seus clamores. Além disso,
a humanidade caminha para lá e para cá sem a mínima paciência de observar as
coisas e os seres ao seu redor. Até mesmo a família, que está tão próxima e ao
mesmo tempo distante sofre. Por isso, o homem da atualidade vive mal e costuma
não ter paciência para nada diante de si mesmo. O que o torna insensível ao
amor e aos outros atributos virtuosos e indispensáveis para um ser humano.
Essa falta de paciência
afasta até mesmo o homem de Deus, porque nem ao menos espera as respostas de
seus desejos nas orações já começa a agir segundo sua vontade e não a dele. E
assim, acaba tomando decisões que logo em seguida, se arrepende. Já dizia o
sábio Salomão “ Há tempo para tudo embaixo do sol.” Sofremos quando nos
envolvemos em situações que a impaciência nos faz cair e às vezes tomamos
decisões que são irreversíveis. Por fim, precisa-se viver em equilíbrio
constante, para não se tornar vítima de um sistema acelerado que corre e corre
para o nada. Ou seja, a paciência é uma virtude necessária para todos, e em
todos os tempos logo, para todas as pessoas. Usufruir de paciência faz muito
bem à saúde física e espiritual. Caro leitor, seja paciente viva com sabedoria ,saia do usual, ou seja, do senso comum.
Valdenilde Ribeiro
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Paradoxos
I
Às vezes a vida é algo
paradoxal;
Quando temos pouco
reclamamos;
Quando temos muito
desvalorizamos;
Quando somos amados “ desamamos”;
II
É algo para pensar...
E do paradoxo da vida
desvencilhar;
Que neste mundo de
solidão;
Os humanos buscam outra
prisão;
Que está propagada no
meio de comunicação;
III
E neste paradoxo o que
se vê?
São pessoas carentes
tentando sobreviver;
Do universo paradoxal;
E que estão inseridos
eu e você;
IV
Lembrando de grandes
nomes deste universo poético:
Que disseram e
“disdisseram”;
Que estavam contentes e
descontentes;
Que sentiam dor que não
se sente;
Aqui está o grande
paradoxo da gente;
V
E para finalizar esta
reflexão;
Destaco o criador que
forma muito sábia;
Sempre o utilizou...
A favor da humanidade
revelando seu Amor;
VI
Esvazio-se para nos
encher;
Escondeu-se para ser
revelado;
Humilhou-se para nos
exaltar;
Morreu para nos salvar.
(Por Valdenilde Ribeiro 28\05\2016)
terça-feira, 5 de abril de 2016
Entre nós
Entre nós
Que haja entre nós...
Muito respeito e autenticidade,
Que haja entre nós....
Muita empatia e muita alegria,
Que haja entre nós...
Felicidade cheia de amizade,
Que haja entre nós....
O dom do perdão entre todas as coisas,
Que haja entre nós....
O entender e o compreender,
Que haja entre nós...
Sensibilidade e a percepção,
Que haja entre nós...
Muito amor dentro do coração,
Que haja entre nós...
A aprovação que vem do Senhor!
E entre nós que esteja sempre o consolador.
Poema de ( Valdenilde Ribeiro)
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