A leitura no Brasil tem se tornado cada vez
mais desvalorizada na vida estudantil.
Segundo pesquisas do IPM, 38% dos
estudantes universitários são considerados analfabetos funcionas, ou seja, não
dominam a codificação e a decodificação da escrita e da leitura básica. Um
pedagogo da PUC, afirma que isso acontece pela falta de rigor nos centros
educativos.
Se a leitura fosse um hábito na vida dos
estudantes, e como consequência trouxesse o prazer além do conhecimento, certamente
não teríamos esse índice de analfabetos funcionais tão elevado
em nosso país. Um dos fatores que também contribuem para esse índice de
analfabetismo é a grande invasão das redes sociais.
A medida que a tecnologia vem crescendo a
cada dia, a internet tem ocupado pouco a pouco o espaço dos livros na vida de
um estudante. Devido a isso, o indivíduo esgota uma boa parte do seu tempo em
frente à tela de um computador, sem ao menos saber a riqueza que um livro pode
oferecer.
Vale dizer também que, a internet tem seu valor
para a vida acadêmica, mas muitas vezes
se torna o principal motivo de dispersão
na hora do estudo de um aluno. Uma vez que o estudante cria o gosto de
ler, a leitura certamente se torna prazerosa e uma rotina normal, que além do
mais, facilitará a vida dos estudantes no futuro.
Portanto, pode-se concluir que, para que o estudante não
se torne um analfabeto funcional ele precisa criar o hábito da leitura,
introduzindo-a no seu dia-a-dia. Assim que cada estudante tomar essa
iniciativa, e isso se tornar rotineiro, as bibliotecas não serão mais vazias em
relação às pessoas, mas aos livros de modo que os brasileiros se tornarão
assíduos leitores e ricos no saber.
Aluna: Barbara Carolina 9° Ano A 2013
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