quarta-feira, 19 de junho de 2013

A riqueza do saber

                
  A leitura no Brasil tem se tornado cada vez mais desvalorizada na vida estudantil.  Segundo pesquisas  do IPM, 38% dos estudantes universitários são considerados analfabetos funcionas, ou seja, não dominam a codificação e a decodificação da escrita e da leitura básica. Um pedagogo da PUC, afirma que isso acontece pela falta de rigor nos centros educativos.
  Se a leitura fosse um hábito na vida dos estudantes, e como consequência trouxesse o prazer além do conhecimento, certamente não teríamos  esse  índice de analfabetos funcionais tão elevado em nosso país. Um dos fatores que também contribuem para esse índice de analfabetismo é a grande invasão das redes sociais.
  A medida que a tecnologia vem crescendo a cada dia, a internet tem ocupado pouco a pouco o espaço dos livros na vida de um estudante. Devido a isso, o indivíduo esgota uma boa parte do seu tempo em frente à tela de um computador, sem ao menos saber a riqueza que um livro pode oferecer.
  Vale dizer também que, a internet tem seu valor para a vida acadêmica, mas  muitas vezes se torna o principal motivo de dispersão  na hora do estudo de um aluno. Uma vez que o estudante cria o gosto de ler, a leitura certamente se torna prazerosa e uma rotina normal, que além do mais, facilitará a vida dos estudantes no futuro.
  Portanto,  pode-se concluir que, para que o estudante não se torne um analfabeto funcional ele precisa criar o hábito da leitura, introduzindo-a no seu dia-a-dia. Assim que cada estudante tomar essa iniciativa, e isso se tornar rotineiro, as bibliotecas não serão mais vazias em relação às pessoas, mas aos livros de modo que os brasileiros se tornarão assíduos leitores e ricos no saber.

        Aluna: Barbara Carolina 9° Ano A  2013

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