Adolescentes e mesmo crianças
praticam, atualmente, infrações bárbaras, deixando-nos perplexos e estarrecidos
pela crueldade e malvadez que os caracterizam. A diminuição da faixa etária dos
criminosos violentos é um dado real que merece uma acurada reflexão.
Agindo isoladamente ou em
grupos comandados por maiores, nossas crianças e nossos jovens estão
demonstrando uma insensibilidade assustadora e um desapego incompreensível pela
vida alheia e até pela própria, pois se colocam frente ao crime de forma
aberta, inconsequente, mostrando um destemor irracional.
Assusta a prática de violência e de
crueldade absolutamente desmotivada, desprovida de qualquer sentido, mesmo
dentro da óptica do delinquente, pois, após imobilizar a vítima e se apossar os
bens, provoca-lhe um mal físico desnecessário, uma vez que seu objetivo já foi
atingindo.
Com tais características, a
criminalidade infanto-juvenil está a merecer reflexões que extrapolam os
limites da questão jurídica e das soluções legislativas de natureza meramente
repressiva para situar-se num campo mais amplo e diversificado que possibilite
uma análise global do problema.
Para situar a questão dentro de
parâmetros consentâneos com a realidade, é imprescindível que a
sociedade, especialmente as elites, coloque-os como partícipe da angustiante
situação e não como mera espectadora ou vítima.
Na verdade, a sociedade, de um modo
geral, preocupa-se com os menores porque eles estão assaltando. Estivessem
quietos, amargando calados e inertes suas carências e misérias, continuariam
esquecidos e excluídos.
Nossas crianças estão crescendo
abandonadas, desnutridas, sem afeto, sem teto, sem saúde, sem educação,
explorada e convivendo diuturnamente com a violência.
Embora tardia, chegou a hora de fazermos
algo mais do que clamar por punição. Adolescentes e mesmo crianças
praticam, atualmente, infrações bárbaras, deixando-nos perplexos e estarrecidos
pela crueldade e malvadez que os caracterizam. A diminuição da faixa etária dos
criminosos violentos é um dado real que merece uma acurada reflexão.
Agindo isoladamente ou em
grupos comandados por maiores, nossas crianças e nossos jovens estão
demonstrando uma insensibilidade assustadora e um desapego incompreensível pela
vida alheia e até pela própria, pois se colocam frente ao crime de forma
aberta, inconsequente, mostrando um destemor irracional.
Assusta a prática de violência e de
crueldade absolutamente desmotivada, desprovida de qualquer sentido, mesmo
dentro da óptica do delinquente, pois, após imobilizar a vítima e se apossar os
bens, provoca-lhe um mal físico desnecessário, uma vez que seu objetivo já foi
atingindo.
Desse modo,com tais características, a
criminalidade infanto-juvenil está a merecer reflexões que extrapolam os
limites da questão jurídica e das soluções legislativas de natureza meramente
repressiva para situar-se num campo mais amplo e diversificado que possibilite
uma análise global do problema.
Portanto,para situar a questão dentro de
parâmetros consentâneos com a realidade, é imprescindível que a
sociedade, especialmente as elites, coloque-os como partícipe da angustiante
situação e não como mera espectadora ou vítima.
Na verdade, a sociedade, de um modo
geral, preocupa-se com os menores porque eles estão assaltando. Estivessem
quietos, amargando calados e inertes suas carências e misérias, continuariam
esquecidos e excluídos.
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